casadoxadrezkabab@gmail.com...............................Coordenadas GPS: Latitude: N39º15'43,4" . Longitude: W8º34'56,7"
Blog optimizado para o navegador (web browser) Google Chrome.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Pedimos desculpa!



Pedimos desculpa aos milhares de leitores que aguardaram na bicha durante tanto tempo para aceder ao nosso blog e saber as últimas notícias. A notícia é que hoje não há notícias! Visitem-nos amanhã que já deve haver qualquer coisa. Possivelmente um artigo sobre a minha participação e a do Miguel num torneio do Chesshere.com, o "Bobby Fischer Memorial" que tem a participação de 974 jogadores e começou hoje.

P.S. - Têm reparado na origem dos nossos visitantes? Sinceramente não esperávamos ter visitas de Cabo Verde, Canadá, Angola, India, Singapura, Indonésia, Egipto, Suécia, Nova Zelândia, Nigéria, etc...e outros que tais. Não consigo detectar como nos descobrem, mas presumo que seja alguma publicidade cíclica do blogger ao nosso cantinho. Alguém tem outras sugestões?

6 comentários:

Unknown disse...

GM Rukowski,
Voces estão a ficar mesmo famosos.
Quando for grande quero ser como vocês.
Um abraço
Afonsov
www.mcp-crazychess.blogspot.com

Anónimo disse...

:)))) Claro que, já sabe ! Se quer ser como nós... tem que ir para a fila e esperar a sua vez, como os outros. ;)

Anónimo disse...

Aqui de Cabo Verde, mais concretamente de S. Vicente, um abraço aí à malta da Casa do Xadrez. Para satisfazer alguma curiosidade, tive conhecimento da v/existência porque um dia estava à procura de notícias do Manel Martinho Lopes, e vim aqui parar. Por acaso alguém sabe o que é feito do Manel? Disputei alguns distritais com ele, um dos quais apurou-o para o nacional onde foi 6.º. Também joguei no GX Santarém (final dos anos 70)e lembro-me bem do Vitorino, do Cachado, do Nascimento, do Eurico Seco, do Vinagre.
Também me lembro do Riomaiorense (sede da A.X. Santarém), onde fui jogar diversas vezes (distritais individuais e de equipas), do Rafael, do José Eduardo Deus e do Magalhães
Mais tarde, (82/83), eu e o Manel trabalhamos juntos na Câmara de Coruche, e voltamos a jogar na mesma equipa (G. X. Coruche) com o Dr. Tavares da Rocha e alguns miúdos que formei (fui animador na CMC).
Bons tempos e belas histórias contadas pelo Manel.

Anónimo disse...

Olá Carapinha!

Um grande abraço para ti!! Que estás a fazer em Cabo Verde? Lembro-me bem de ti,da tua força de vontade no xadrez, das tuas iniciativas para fomentar a modalidade e dos torneios de rápidas que organizaste ,nomeadamente no Couço se a memória não me falha! Claro que me lembro porque julgo que o ganhei!! Ou talvez não!! Tb que importa?? Os tempos eram outros a convivência era bem salutar e até me lembro que almoçávamos febras e sardinhas no intervalo do torneio,não é? Um grande abraço para ti e aparece por cá quando puderes, fisicamente claro!!

Victor Ferreira,vulgo Vitorino

Xeque-ao-rei disse...

Um dos mistérios, as visitas diárias de Cabo Verde está descoberto. Relativamente às questões colocadas, o Sr. Eurico Sêco faleceu recentemente e o Manuel Martinho padece de doença que se vem agravando. Como disse o Vitorino, e embora não o conhecendo, podemos reeditar esse torneio com febras e sardinhada, só que em Alpiarça! Ficamos à espera da sua visita para rever o "velho" pessoal, e os novos :)

Anónimo disse...

Fico duplamente triste ao saber do falecimento do Sr. Eurico Seco e do padecimento do Manel Martinho, dois bons amigos. Parece que ainda estou a ouvir as histórias do Manel, contadas entre duas baforadas de Português Suave sem filtro e com aquele seu sorriso próprio.
Um dia, de mochila às costas, apanhei o comboio em Santarém e rumei ao nacional de rápidas que se disputava em Alhandra, sem qualquer preocupação de alojamento, pois deveria ser fácil encontrar onde dormir, se não fosse em Alhandra certamente Vila Franca teria sitio para dormir. Como cheguei quase em cima da hora do fecho das inscrições, só tive tempo de fazer a inscrição e dar dois dedos de conversa com a malta que já não via há algum tempo (os nacionais de rápidas eram o local por excelência para rever os amigos, ouvir e contar as histórias das nossas “jogatanas”, enfim, a autêntica festa do xadrez), até se iniciar a competição individual que terminou para lá da meia noite, e eu sem alojamento e o pior é que já tinham anunciado que em Vila Franca estava tudo lotado, e só em Lisboa é que encontrava alojamento. Contei os tostões, e não davam para tanto. Já a pensar em dormir no banco de jardim, o Sr. Seco, provavelmente viu-me preocupado e perguntou-me se estava tudo bem. Lá contei a minha situação e ele respondeu-me: “Oh Carapinha, não esteja preocupado que a coisa resolve-se.” E resolveu, quando dei por mim, estava em Santarém na casa dele onde me instalou e pude assim bem pernoitar aquela noite.
Grande abraço para o Vitorino, e as sardinhas e febras eram em Ulme (a minha terra), Durante as Festas Populares, jogávamos ao ar livre. No local onde à noite o pessoal dançava, nós durante a manhã e a tarde, fazíamos grandes competições, com intervalos para as tais febras e sardinhas, que punham a massa cinzenta a raciocinar melhor.
Organizei vários torneios e simultâneas (muitas delas com o Manel Martinho como simultaneador), não só em Ulme, como em Vale de Cavalos, em Coruche, no Couço, na Lamarosa, eu sei lá onde mais. Sitio onde houvesse festa e estivesse sobre a minha “alçada”, eu organizava qualquer manifestação xadrezistica.
Estou aqui a viver em Cabo Verde desde 2001. Um dia chateei-me com as politiquices daí e decidi iniciar nova vida aqui, onde voltei a casar e onde tenho a minha empresa de comércio e serviços. Estou indigitado para ser o vice-presidente da Associação de Xadrez aqui de S. Vicente e se assim vier a acontecer, estou com ganas de por isto a mexer, por miúdos a jogar, como fiz nos locais por onde passei. Estou agora a lembrar-me que quando estava na Câmara de Coruche, tinha várias escolas de xadrez a funcionar (o Januário foi um bom professor que tive, para que me tornasse monitor nestas escolas), uma delas num lugar chamado Volta do Vale. A escola funcionava numa tasca, tipicamente tasca. Só que quando eu estava na minha prelecção, continuavam-se a servir e a beber copos de vinho, cervejas e afins, mas não se ouvia um único pio. Quando terminava era a algazarra total e eu lá tinha que acompanhar pelo menos numa rodada.
Quando for a Portugal, certamente que vos visitarei para aquele grande abraço e para recordarmos algumas das peripécias passadas.