Vale a pena ver... ou rever... ou , para os mais "ceguinhos", abrir a pestana...
2 comentários:
Anónimo
disse...
Quem sempre viajou desde há uns 20 anos atrás que se apercebeu dessa realidade aplicada a todos os sectores da vida, quer em termos de outras mentalidades ou organização. O nosso crescimento foi artificial e este país sempre esteve feito apenas para alguns e quem teve contacto com outros países da Europa central já para não falar nos do norte da Europa que se organizaram nos últimos 20 anos, sempre compreendeu que o nosso nível de vida nunca seria igual apesar de usarmos a mesma moeda. A revolução que o país precisa não é selvagem dos cartazes anti-troika para ficarmos com escudos na mão e numa igualdade miserável mas de mentalidades e de critérios de exigência sobre uma limpeza nos partidos e nas jotas e uma mudança de sistema eleitoral de forma a se ter nas legislativas o modelo das autárquicas e se poder saber um a um quem são as pessoas, qual a sua vida civil e qualificações com provas dadas na sociedade. Acho até, que a Alemanha está neste aspecto a usar de grande pedagogia das populações dos países do sul para estas acordarem finalmente da longa hibernação e perceberem de vez que os verdadeiros culpados são os de cá e não os lá de fora! Quando houver consciência talvez possa surgir alguma luz ao fundo do túnel... Ora se nós não queremos pagar nada da Madeira, como poderemos querer que o eleitorado alemão pague com os seus impostos os desvarios e corrupção que eles há muito sabem que é aqui o prato do dia? Enquanto não existir criminalização de políticos e responsáveis e apenas tivermos uma única Auto-Europa a trabalhar algumas vezes em vez de umas 5 ou 10 no interior do país, nunca teremos economia e serão sempre os cidadãos a pagarem com os seus impostos esse facto mais as vidas de luxo da classe política até ao dia em que a emigração em massa leve a que caia tudo como peças de dominó. A saída do euro seria trágico e seria fazer o jogo exactamente dos especuladores e dos conservadores ingleses aliados aos republicanos americanos do tea party que só estão interessados em dividir para reinar, defender interesses dos muito ricos e numa ideia de mundo imperialista que já pertence ao passado, dado que o mundo hoje tende cada vez mais para um equilíbrio. O divisionismo na Europa faz parte dessa ideia que precisa ser derrotada.
A ideia de sortear os deputados por cidadãos anónimos é brilhante. Sem compromissos, sem compadrio, sem carreirismo, e sem partidarite os cidadãos anónimos tomarão as decisões de senso comum e não as ditadas pelos manipuladores profissionais.
Voltando à sua vida após um ano, a questão de legislar em troca de tachos nãos e põe.
Sem campanhas eleitorais, sem marketing, sem gastos sumptuosos, a democracia funcionaria muito melhor
2 comentários:
Quem sempre viajou desde há uns 20 anos atrás que se apercebeu dessa realidade aplicada a todos os sectores da vida, quer em termos de outras mentalidades ou organização. O nosso crescimento foi artificial e este país sempre esteve feito apenas para alguns e quem teve contacto com outros países da Europa central já para não falar nos do norte da Europa que se organizaram nos últimos 20 anos, sempre compreendeu que o nosso nível de vida nunca seria igual apesar de usarmos a mesma moeda. A revolução que o país precisa não é selvagem dos cartazes anti-troika para ficarmos com escudos na mão e numa igualdade miserável mas de mentalidades e de critérios de exigência sobre uma limpeza nos partidos e nas jotas e uma mudança de sistema eleitoral de forma a se ter nas legislativas o modelo das autárquicas e se poder saber um a um quem são as pessoas, qual a sua vida civil e qualificações com provas dadas na sociedade. Acho até, que a Alemanha está neste aspecto a usar de grande pedagogia das populações dos países do sul para estas acordarem finalmente da longa hibernação e perceberem de vez que os verdadeiros culpados são os de cá e não os lá de fora! Quando houver consciência talvez possa surgir alguma luz ao fundo do túnel...
Ora se nós não queremos pagar nada da Madeira, como poderemos querer que o eleitorado alemão pague com os seus impostos os desvarios e corrupção que eles há muito sabem que é aqui o prato do dia? Enquanto não existir criminalização de políticos e responsáveis e apenas tivermos uma única Auto-Europa a trabalhar algumas vezes em vez de umas 5 ou 10 no interior do país, nunca teremos economia e serão sempre os cidadãos a pagarem com os seus impostos esse facto mais as vidas de luxo da classe política até ao dia em que a emigração em massa leve a que caia tudo como peças de dominó. A saída do euro seria trágico e seria fazer o jogo exactamente dos especuladores e dos conservadores ingleses aliados aos republicanos americanos do tea party que só estão interessados em dividir para reinar, defender interesses dos muito ricos e numa ideia de mundo imperialista que já pertence ao passado, dado que o mundo hoje tende cada vez mais para um equilíbrio. O divisionismo na Europa faz parte dessa ideia que precisa ser derrotada.
Gosto mais deste:
http://www.youtube.com/watch?v=JGwMIlpgR2A
A ideia de sortear os deputados por cidadãos anónimos é brilhante.
Sem compromissos, sem compadrio, sem carreirismo, e sem partidarite os cidadãos anónimos tomarão as decisões de senso comum e não as ditadas pelos manipuladores profissionais.
Voltando à sua vida após um ano, a questão de legislar em troca de tachos nãos e põe.
Sem campanhas eleitorais, sem marketing, sem gastos sumptuosos, a democracia funcionaria muito melhor
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