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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Santarém: Xadrez na Sala de Leitura Bernardo Santareno, anos 1980







Santarém, final dos anos 1980. Torneio de xadrez organizado pelos Caixeiros, Grupo de Futebol Empregados do Comércio de Santarém, na antiga sala de Leitura Bernardo Santareno, na altura localizada no Campo Sá da Bandeira, agora Jardim da Liberdade.

Fotos do arquivo do GFECS
Vê-se o Manel Martinho, o Massano muita novinho, tal como o Gamelas,o José Fernando , o Carlos Nascimento, o Victor Ferreira, o Luís e para já é tudo. Era engraçado identificarmos as caras todas.
 
 

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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Noites tertulianas...





Na tertúlia de dia 21 de Novembro tivemos casa cheia mais uma vez ! 

Éramos 8 desta vez !

Carlos Nascimento
Victor Ferreira
Pedro Vinagre
Miguel Barriga
Pedro Diogo
Luís António
Porfirio Fernandes
José Fernando Gomes


Foi noite de deixar as análises de lado e falar sobre as inscrições, jogadores a inscrever e ... torneios de rápidas !  Mais torneio de rápidas.

Claro que também houve Bridge. Agora temos uma 'secção' de Bridge. 

Desta vez não há fotos. Resolvemos filmar. Sim! Que com estes 'cromos' todos juntos, só filmado!

Assim, aqui fica uma ideia da loucura e boa disposição que reina por cá habitualmente.


Pedimos desculpa se parecer muita confusão de vídeos 'a mexer' ao mesmo tempo. Se clicarem em cima de cada um separadamente, deve funcionar tudo bem e a confusão deve desaparecer.







segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

José Fernando no Xantarim em Santarém


De um jogador da Casa do Xadrez de Alpiarça, que não se dedica só ao Xadrez... 

Aqui fica o resumo deste evento que vai realizar, conforme descrito no blog '7ze'.





 Vou estar todas as Quintas de Fevereiro a Maio, no Xantarim, a partir das 22h30, para uma dupla exposição: uma exposição oral sobre a vida de figuras célebres acompanhadas da exposição visual do respectivo aerógrafo. Por isso dei este duplo título à «performance». 

Isto acompanhado de um sorteio, no qual o primeiro prémio é um magnífico objecto filatélico de colecção (sobrescrito de primeiro dia), o segundo uma tela (16x16cm), ambos alusivos ao personagem homenageado, e o terceiro uma bebida de pressão. 

Colocarei depois no blog (http://7ze.blogspot.pt/ ) um breve resumo do personagem da semana. 

Há fotografias na página do Xantarim no FaceBook. Todos os meses terão cartaz próprio. 

Este mês de Fevereiro, ainda em cartaz:

14 Agostinho da Silva

21 Amílcar Cabral

28 Nelson Mandela


O primeiro a ser apresentado, Quinta-Feira 7 de Fevereiro, foi Sir Winston Churchill. Escolhi-o pela sua rebeldia e tenacidade.... 
 (continuação em http://7ze.blogspot.pt/ )


Estão todos convidados a aparecerem por lá !

domingo, 1 de maio de 2011

Crónica de uma sanha anunciada

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia3zKORzMgbVavf_3h_B8PeJH4q8zJibZR0ldNbbyqf2sGFqYXvoC7fAzlYPingxBbhkFpbDmHy2jiPn_CpxACEg3zNGQ_POXs2NYcYHB7d7F98IZcYhmn-wcY0WJ-aGyS6vx2t27tmkU/s1600/Editorial_Noticias.jpg


Finalmente concretizei o que me prometi há 3 anos, com o Manifesto Anti-Niza.

http://7ze.blogspot.com/2008/06/manifesto-anti-niza.html Bem sei que neste país a mentira, por muito descarada que seja, ganhou foros de lugar comum, apostando-se cada vez mais na memória curta do vulgar cidadão. Infelizmente para alguns, talvez, há verdades que considero inquestionáveis, que fazem parte da minha história e da minha identidade, das quais não poderia abdicar sem colocar em causa a minha dignidade. Aqui fica o relatório dos factos. Ontem, dia 16 de Abril, pelas 21h30, dirigi-me à Escola Prática de Cavalaria para um Colóquio sobre as senhas de Abril, com o Coronel Correia Bernardo (a Lusa difundiu o erro de lhe chamar «Bernardes»), Otelo Saraiva de Carvalho, Paulo de Carvalho, Joaquim Furtado e José Niza. Esperei pelo fim da conversa para pedir educadamente a palavra ao moderador, Joaquim Furtado, agitando o livro dos depoimentos de Salgueiro Maia, que ele obviamente conhecia, pois acabara de o citar. No entanto, após breve consulta ao organizador do evento, ao seu lado esquerdo, José Niza, «esqueceu-se» do pedido. Marchei pois em direcção ao palco, pois não estava disposto a deixar escapar a oportunidade. Face a uma tentativa de interposição do Joaquim Furtado, declarei que o 25 de Abril tinha sido feito a favor da liberdade de expressão e que o evento fora apresentado como Colóquio e não como Solilóquio. O Joaquim Furtado, por quem, aliás, tenho o máximo respeito como jornalista (bastar-me-ia lembrar os programas sobre a Guerra Colonial), ainda balbuciou algo como «não estarem previstas intervenções» e «tinha de começar o concerto». Face à debilidade da oposição, tomo-a por uma autorização, subo o degrau para o palco e sinto que alguém me agarra o braço: era José Niza que me convidava «a ir falar lá para fora»; sacudi-o veementemente. Eu fora ali para uma reparação pública e não para um duelo. Adquirido o direito de me dirigir à assistência, deixo aqui de memória o essencial do meu discurso, daquilo que me lembro de ter dito em alta voz, sempre virado para o visado:

«Há 3 anos, por ocasião das Comemorações do 25 de Abril, o jornal Mirante, cuja sede é aqui bem perto, publicou um livro de poesia de José Niza, que foi amplamente distribuído com o Semanário Expresso. O destaque de capa inteira ía para uma entrevista a José Niza, dando por título «Salgueiro Maia quis entregar 150 G3 na sede do PS em Santarém.» referindo-se ao dia 24 de Novembro de 1975.Infelizmente, Salgueiro Maia já cá não está para o contradizer. No entanto, tenho aqui as suas memórias, escritas pelo seu punho, das quais um excerto, páginas 86 a 87, acaba de ser citado por Joaquim Furtado. Passo a citar Salgueiro Maia, nesse mesmo livro, página 110: Num almoço com o coordenador da acção do 25 de Novembro, concordei em actuar nas condições referidas, tendo por especial preocupação evitar a distribuição de armas a civis, até para evitar uma guerra civil. _Sr. José Niza: a sua entrevista correspondeu a um momento menos feliz da sua carreira, compreensível no âmbito de uma saúde comprometida. Aproveito o ensejo de estar aqui presente nestas comemorações para lhe manifestar a minha indignação e lhe pedir humildemente para se retractar em público. Deve-o à história»

Um elemento da assistência levantou-se então com «maus modos» a dizer que lhe estava a adiar o concerto, pelo que abandonei a sala, infelizmente sem agradecer à audiência a atenção que tinha solicitado e recolhido. Desde já as minhas sinceras desculpas a todos os presentes, bem como o meu obrigado pela salva de palmas à qual a causa que julgo justa e soube apresentar teve direito. De dar que pensar ao Senhor José Niza.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Xadrez-Política...

Um dos nosso jogadores está este mês a disputar uma partida de Xadrez muito peculiar... com a Câmara Municipal de Santarém.

É o Xadrez-Política regional !


PS: não se esqueçam de fazer "pausa" na música ambiente. ;)



sábado, 16 de maio de 2009

Francisco Carapinha na Casa do Xadrez

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Não, não quero dizer que ele vem jogar por nós. Ele já está inscrito por outra equipa até, mas é segredo... ;)

Estou a falar mesmo é da sua vinda a Portugal, durante a qual aproveitou para "dedicar" uma das noites a vir conhecer a Casa do Xadrez, reencontrar amigos de longa data, como o Manuel Martinho, o Carlos Nascimento, o Victor Ferreira, o Luís Frazão Ferreira e conhecer pessoalmente o António Russo e o Miguel Barriga.

Por volta das 20h00m, e depois de andar "perdido" por Alpiarça durante uns 15m, lá deu com o restaurante O Nortenho.

Apareceu com a sua esposa e chouffer para essa noite. :) Sim, porque isto de vir jantar a Alpiarça e não trazer quem leve o carro.... tem muito que se diga! :)

O jantar foi um convívio amigável de cerca de 2h30m. Bem comido e melhor ainda regado!





Como sobremesa, o amigo Carapinha trazia uma surpresa. Uma aguardente de cana lá de Cabo Verde. Daquelas que é "caseira" e só o avô, do avô sabe fazer. Uma "pomada" explosiva !

Depois de muito esforço, lá nos levantamos e fomos até à Casa. Sim, que ele não podia ir-se embora sem conhecer essa "tertúlia".

Jogou-se muito (pouco), bebeu-se ainda mais, mas acima de tudo a conversa! Muita conversa!



Após mais algumas horas e tendo uma agenda muito apertada para cumprir em Portugal (tinha de se levantar cedo no dia seguinte), o Francisco lá se resignou que tinha de ir andando.


Foram 6 horas que passaram num instance...

Um serão muito, muito agradável.


Até à próxima visita Francisco !


Este fim de semana o amigo Francisco está em Odemira a jogar o Damiano.


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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Correspondente da crónica filatélica da Casa do Xadrez por terras de Bissau...

O "correspondente" da crónica filatélica da Casa do Xadrez "Zé Fernando" "perdeu-se" por terras de Bissau.


Não sabemos se anda a preparar alguma... mas suspeitamos que sim. Daquela cabecinha de "génio da lâmpada", vem coisa!

Na sua primeira tentativa de comunicar connosco, enviou-nos a seguinte mensagem SMS:

«No tenho acesso à NET e pago 2 euros por cada mensagem SMS, emitida ou recebida, o que aqui dá para alimentar uma família durante uma semana! Até um dia destes.»

Dura realidade em muitos países do Mundo.


Será que o Zé anda a tentar vender os celebres computadores Magalhães por lá ? Dura é a vida dos vendedores dos computadores Magalhães.




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sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Conto de fadas III


De Bissau, com atraso e cumprimentos, a terceira e última crónica carrolliana.

Escreve Lewis Carroll em Do outro lado do espelho:

«Criança de fronte sem nuvens, olhos cheios de sonhos e encantos, apesar do tempo veloz e de estarmos separados por meia vida, tu e eu, teu amoroso sorriso decerto acolherá a prenda de amor de um conto de fadas.»

Fala, claro, de Alice. Mas é mais que isso. Se repararem bem é uma defesa dos contos de fadas, no seu contributo para o desenvolvimento da criança, e da responsabilidade dos adultos, para, com o seu amor, as ajudarem a franquear as portas da sua identidade…

Mas o que é um conto de fadas? Uma história de encantar, em que tudo é simples, e adaptado ao universo da criança: os maus sãos maus, os bons são bons; a criança tende a perceber que a vida tem chatices, mas que é possível vencê-las, como o(a) herói(oína), que, supostamente fracos (como a criança) conseguem vencer adversários mais fortes.

Os contos de fadas têm de ser contados, com emoção… se forem lidos de forma fria, não surtirão efeito. Ao contrário do pendor moralista das fábulas, nos contos de fadas não é apontado qualquer modelo de comportamento: funciona por identificação; a história ajuda a criança a perceber que os seus conflitos interiores são naturais e podem ser resolvidos…

Aproximadamente aquilo que representavam os mitos, para os antigos gregos (em idade adulta, claro): modelos de «opções» que se ofereciam à identidade dos homens e mulheres. No entanto, com a substancial diferença de os mitos serem essencialmente pessimistas, ao contrário dos contos de fadas, sempre optimistas pelo seu final. O aspecto grandioso do mito e o carácter semi-divino dos heróis colocam-nos num patamar de identificação impossível de alcançar para o comum dos mortais, e muito menos para as crianças.

Já a ideia do conto de fadas é precisamente o contrário: personagens são apresentados como pessoas normais, regra geral sem nome, ficando assim ao alcance da criança; o final feliz, ao contrário da tragédia que encerra o mito, permite captar a atenção e contem a promessa de um futuro desenvolvimento identitário equilibrado… a coroação como adulto a pleno título, com um sentido para a sua vida, já Do outro lado do espelho.

Mas voltemos à nossa partida de xadrez. Que dizer do duplo do cavalo vermelho ao Rei e à Rainha? Se estes forem marido e mulher… Reparem ainda que é no próprio acto da «coroação» que Alice dá mate. Já sugeri que uma leitura possível é a de as vermelhas poderem representar a inércia do sistema, o status quo do etablishment; no entanto, múltiplas leituras são possíveis e quero apresentar mais uma, a de o Rei Vermelho representar a criança que é preciso «matar» para aceder à idade adulta, ao (se tudo correr bem) substituirmos o princípio do prazer pelo da realidade; quando o mundo perde magia, e… surgem as «nuvens na fronte».
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sábado, 15 de novembro de 2008

«Al-Kasaba: a última cidadela» - A Casa do Xadrez critica...

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Fomos ver ! Fomos ver ! «Al-Kasaba: a última cidadela» (click para ver a introdução)

Desde já ficam muitas das imagens deste evento cinematográfico...


























Claro está que a Casa do Xadrez se fez acompanhar com muitos membros e ao seu mais alto nível. Éramos muitos principalmente.

Antes, foi o reunir como é hábito, ao jantar, por volta das 20h00m. Não foi no nosso restaurante de eleição em Alpiarça porque, como o Teatro era em Santarém, optámos - por uma questão de tempo e logística - por ficar em Santarém mesmo.








Chegámos ao Teatro Sá da Bandeira como estipulado, por volta das 21h30m. Após validação dos nossos convites, entrámos.

O ambiente já estava "composto". Muita gente de muitas idades. Dos 22 aos 70 anos. Uns conversavam e reviviam velhos amigos, outros simplesmente sentados ao balcão, observavam...


Haviam vários grupos de diferentes estratos sociais espalhados pelo pequeno espaço do café do Teatro. Um ambiente onde se respirava cultura, respeito e expectativas quanto à peça.
Tinha "enredo" para agradar a todos - gregos e troianos...

A peça começou a "rodar" por volta das 22h00m e acabou por volta das 23h00m. Seguiu-se um debate de ideias e criticas de como torna-la mais interessante, já que se tratava de uma ante-estreia.
Eu acho que foi muito boa.

Precisa de pequenas afinações para a estreia oficial ao público em geral, dia 18 de Dezembro, mas tem muito potencial. As criticas foram ouvidas, assentes pela Produção e Realização e penso que serão e estarão corrigidas a tempo de estreia !



Não quero "abrir o véu" - como se costuma dizer - mas trata-se de um documentário da história de Portugal e de Santarém em particular muito, muito interessante. Onde cidades e vilas tomaram aspectos fulcrais na história que eu nem sabia !
E Santarém ?... Bem... a importância que esta cidade teve. Pode mesmo dizer-se que foi a "capital" de Portugal e seu último reduto durante muitos anos e por várias vezes ! Incrível...


Nota: Isto é puro cinema amador. Não esperem milagres !

Venham ver. Vai valer a pena!

O preço ? Não sei... mas nunca será caro. 5 euros ?!


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