Hoje, domingo, dia 21, pelas 14h04m,talvez não dê por nada, mas essa hora exacta coincide com o solstício de Inverno.
Este minuto, que assinala o dia mais curto do ano, uma vez que o sol atinge o grau mínimo de luminosidade, marca o início do Inverno no hemisfério Norte, que se estende até 20 de Março, com a Primavera a arrancar às 11h44m. Serão 88,99 dias de Inverno. Rigoroso.
Segundo o Observatório Astronómico de Lisboa, o solstício de Inverno era assinalado como o nascimento do sol por todo o hemisfério Norte, uma vez que marcava o início de um novo ciclo solar na Terra - a partir daqui os dias começavam a ser maiores, as trevas diminuíam. No hemisfério Sul, o dia também é assinalado, mas como solstício de Verão e já os maias elaboraram um calendário fixando os solstícios como início dos ciclos de sol e lua.
Celtas, egípcios e indianos festejam o dia com rituais de magia, de fertilidade, dedicando-o à celebração da vida. O monumento de Stonehenge, em Inglaterra, é insistentemente apontado como um local de observação nestes dias.
No entanto, a tradição cristã adaptou estas festividades. O imperador Constantino I, do séc. IV d.c., ficou conhecido como o primeiro imperador de Roma a professar o cristianismo. Alterou os motivos das grandes festas do sol e acertou-as com a comemoração do nascimento de Cristo. A 25 de Dezembro começou a ser celebrado o nascimento de Jesus, em vez do nascimento do sol.
Segundo o Observatório Astronómico de Lisboa, o solstício de Inverno era assinalado como o nascimento do sol por todo o hemisfério Norte, uma vez que marcava o início de um novo ciclo solar na Terra - a partir daqui os dias começavam a ser maiores, as trevas diminuíam. No hemisfério Sul, o dia também é assinalado, mas como solstício de Verão e já os maias elaboraram um calendário fixando os solstícios como início dos ciclos de sol e lua.
Celtas, egípcios e indianos festejam o dia com rituais de magia, de fertilidade, dedicando-o à celebração da vida. O monumento de Stonehenge, em Inglaterra, é insistentemente apontado como um local de observação nestes dias.
No entanto, a tradição cristã adaptou estas festividades. O imperador Constantino I, do séc. IV d.c., ficou conhecido como o primeiro imperador de Roma a professar o cristianismo. Alterou os motivos das grandes festas do sol e acertou-as com a comemoração do nascimento de Cristo. A 25 de Dezembro começou a ser celebrado o nascimento de Jesus, em vez do nascimento do sol.
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