Sinceramente, não estou nada aborrecido e até gostaria de ver o referendo grego a dar o sim ao euro e a mostrar que a maioria silênciosa não é aquela que se manifesta numa praça de 50x50 metros quadrados e que os meios de comunicação é que se fartaram de bombardear. Quanto ás sondagens por cá, continuam a dar boa nota a Passos Coelho e vantagem ao governo e a demonstrar que se houvesse novas eleições voltaria a ganhar. Tanto portugueses como gregos querem na sua maioria pertencer ao euro e não se aventurarem em repúblicas Chavistas e o grande erro da esquerda foi terem dito que não falariam com a troika e ainda por cima a considerarem inimigos! Quem nos dera a nós sermos governados por um dinamarquês sempre! Quanto aos portugueses estarem aborrecidos, é óbvio que ninguém gosta de austeridade mas a culpa de estarmos assim não é dos alemães nem dinamarqueses nem finlândeses ou franceses. A culpa é só nossa! Quem fez poupanças encara a austeridade com um sorriso. Quem andou a brincar aos créditos loucos, seja de casa, carros ou consumos, agora aguentem-se! O caminho será o federalismo e impostos comuns e óbviamente um governo central e perda de soberania de Estados aldrabões. Depois quem quiser fazer manifestações de enrascadinhos terá de ir fazê-las á Alemanha. Ainda quanto ao discurso pré-eleitoral de Passos e ás mentiras políticas, é óbvio que existe sempre o discurso de campanha e a realidade encontrada e pode não se gostar de algumas mentiras que fazem sempre parte do jogo político, havendo sempre a necessidade de vislumbrar o essêncial do acessório, mas a meu ver tudo se justificava para retirar Don Sócrates do poder a qualquer custo. Afinal, quando se quiseram livrar de Al Capone, mesmo os homens mais íntegros tiveram de contornar a lei e usar de manobras á margem da mesma para o apanhar e com Sócrates foi o mesmo! Os portugueses têm de deixar de ser individualistas e pensar no bem comum e no país e não ficarem apenas aborrecidos quando lhes pisam os calos. Até mesmo os sindicatos estão totalmente instrumentalizados e não defendem nada o trabalhador e sim uma agenda vermelha. É necessária participação construtiva na cidadania das pessoas mas isso só se atinge com educação e formação, que têm andado há anos pelas ruas da amargura em Portugal, tal como melhores meios de comunicação e não televisões confrangedoras e jornais sensacionalistas cheios de comentadores partidários e notícias que o não são e martelam o cidadão até á exaustão. Um país com gente medíocre só pode dar, televisão medíocre, jornais medíocres e políticos que mais não são que o espelho da nação. O edifício está todo errado. O nível de um país vê-se também pelo estado em que está o seu xadrez! São curiosas as notícias da Chessbase sobre o xadrez no Brasil ou países de leste e China! Por mim, venha logo um governo da Chessbase!!
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Sinceramente, não estou nada aborrecido e até gostaria de ver o referendo grego a dar o sim ao euro e a mostrar que a maioria silênciosa não é aquela que se manifesta numa praça de 50x50 metros quadrados e que os meios de comunicação é que se fartaram de bombardear. Quanto ás sondagens por cá, continuam a dar boa nota a Passos Coelho e vantagem ao governo e a demonstrar que se houvesse novas eleições voltaria a ganhar. Tanto portugueses como gregos querem na sua maioria pertencer ao euro e não se aventurarem em repúblicas Chavistas e o grande erro da esquerda foi terem dito que não falariam com a troika e ainda por cima a considerarem inimigos! Quem nos dera a nós sermos governados por um dinamarquês sempre! Quanto aos portugueses estarem aborrecidos, é óbvio que ninguém gosta de austeridade mas a culpa de estarmos assim não é dos alemães nem dinamarqueses nem finlândeses ou franceses. A culpa é só nossa! Quem fez poupanças encara a austeridade com um sorriso. Quem andou a brincar aos créditos loucos, seja de casa, carros ou consumos, agora aguentem-se! O caminho será o federalismo e impostos comuns e óbviamente um governo central e perda de soberania de Estados aldrabões. Depois quem quiser fazer manifestações de enrascadinhos terá de ir fazê-las á Alemanha. Ainda quanto ao discurso pré-eleitoral de Passos e ás mentiras políticas, é óbvio que existe sempre o discurso de campanha e a realidade encontrada e pode não se gostar de algumas mentiras que fazem sempre parte do jogo político, havendo sempre a necessidade de vislumbrar o essêncial do acessório, mas a meu ver tudo se justificava para retirar Don Sócrates do poder a qualquer custo. Afinal, quando se quiseram livrar de Al Capone, mesmo os homens mais íntegros tiveram de contornar a lei e usar de manobras á margem da mesma para o apanhar e com Sócrates foi o mesmo! Os portugueses têm de deixar de ser individualistas e pensar no bem comum e no país e não ficarem apenas aborrecidos quando lhes pisam os calos. Até mesmo os sindicatos estão totalmente instrumentalizados e não defendem nada o trabalhador e sim uma agenda vermelha. É necessária participação construtiva na cidadania das pessoas mas isso só se atinge com educação e formação, que têm andado há anos pelas ruas da amargura em Portugal, tal como melhores meios de comunicação e não televisões confrangedoras e jornais sensacionalistas cheios de comentadores partidários e notícias que o não são e martelam o cidadão até á exaustão. Um país com gente medíocre só pode dar, televisão medíocre, jornais medíocres e políticos que mais não são que o espelho da nação. O edifício está todo errado. O nível de um país vê-se também pelo estado em que está o seu xadrez! São curiosas as notícias da Chessbase sobre o xadrez no Brasil ou países de leste e China! Por mim, venha logo um governo da Chessbase!!
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