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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A divida global




O ridículo da situação financeira do capitalismo global - clicando em cada país vê-se a dívida a cada um dos outros, mas vê-se sobretudo que nunca podem ser a Grécia, Portugal ou a Irlanda a representar uma ameaça efetiva dada a pequeníssima escala comparativa das suas dívidas.

Os PIIGs são de facto BODEs (expiatórios) de uma gigantesca
trapalhada especulativa feita com dinheiro eletrónico que, de facto, não existe.

O medo deles é que alguém comece por fazer o que tem que
ser feito - NÃO PAGAR, porque a dívida é irreal/eletrónica/ilegítima e fabricada pelas Goldman Sachs e criminosos afins - por isso ameaçam os pequenos países e acusam-nos de fazer cair o mundo apesar das dívidas que eles têm não terem qualquer significado.

E este quadro não
mostra as dívidas à China, sobretudo a dos EUA - não há ecrã de computador que comporte...



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5 comentários:

Anónimo disse...

Nesse mesmo gráfico, basta clicar para se perceber quais os países que representam realmente risco e estão em sinal vermelho. Os PIIGs não são bodes expiatórios nenhuns porque isso é o que a esquerda totalmente irrealista quer vender! As razões da crise são todas diferentes em cada país e a trapalhada gigantesca especulatica com dinheiro electrónico começou nos Estados Unidos e na Irlanda, o problema foi a exposição dos bancos, mas na Grécia, Portugal e Espanha a crise é completamente diferente! A Espanha tem uma bolha imobiliária mas na Grécia e Portugal os responsáveis pela crise não foi nada do exterior mas sim de governos irresponsáveis. Esse é o peixe que o Sócrates quis vender para dar a golpada e os gráficos dos últimos anos relativos ao nosso país mostram isso mesmo, já para não ir mais longe aos dinheiros desaparecidos dos fundos comunitários e dos cursos fantasma do senhor Torres Couto que agora ainda tem o topete de aparecer na televisão com moralismos. Esse é o peixe que a esquerda irrealista como o PC e o Bloco vendem, na sua luta eterna contra os bancos e propriedade privada quando o objectivo deles é apenas atingir o poder. A verdade é que os partidos em Portugal são medíocres e grande parte dos deputados deveriam era ser varridos do parlamento, pois vivem num mundo totalmente irreal. Que dizer do PC que não deu as condolências da morte de Vaclav Havel e foi a correr dar as condolências ao querido líder da Coreia do Norte que tem lá campos de concentração? Está tudo dito acerca desses partidos!! Eles vendem é um peixe de meias verdades e concordo com os Trovante quando dizem que Portugal é um país com um povo a duas velocidades, por um lado pessoas que usam a web e viajam e procuram informar-se e por outro o povo que só vê os quatro canais com doses maciças de futebol e casas dos degredos. A nossa dívida aumentou exponêncialmente nos últimos anos e com a diferença clara de não termos qualquer aparelho produtivo, ao contrário dos Estados Unidos, França ou Alemanha. A nossa dívida e da Grécia é por essa razão bem mais grave e isso vê-se no gráfico. Curiosamente a Holanda que é um país do tamanho de Portugal está bem, porque será?? É preciso ter-se em conta que só apenas algumas poucas pessoas ao nível dos países conhecem realmente toda a extensão do problema e depois surgem os meios de comunicação que apenas querem share e que já sabem muito menos e finalmente o povo na rua que é só dizerem asneiras da boca para fora sem qualquer conhecimento. Afirmar que não se paga é a total irresponsabilidade e toda esta confusão só anda no ar porque não se criminalizou as pessoas que deviam ser criminalizadas com um destaque especial para o engenheiro relativo. A esquerda só tem vontade é que Portugal saia da Europa e ficássemos para aqui um género de Venezuela com um qualquer general Alcazar á frente, mas com tanto agitar de massas, ainda vão é acabar fora do Euro e escravos dos chineses. Depois acaba-se logo os sindicatos e os sindicalistas como o Mário Nogueira que ao fim de 30 anos de actividade e apenas 10 cumpridos como professor teve nota Bom! Fantástico! Quanto ao Carvalho da Silva, curiosamente nunca o vi a falar o que quer que seja há cinco ou seis anos atrás! Onde é que andavam todos? É que era há cinco ou seis anos atrás é que deviam ter falado. Nunca vi também nenhum sindicalista a defender um trabalhador privado das caixas de supermercados do Continente, daqueles que trabalham mais de 12 horas. Já viram que por acaso em toda a Europa, somos o único país com uma esquerda em massa no parlamento completamente irrealista? Em nenhum outro país se vê estes discursos medíocres e miserabilistas, por isso estamos como estamos!

Anónimo disse...

Meu caro, o problema é que a culpa não é da esquerda. A culpa é da esquerda, direita, centro e principalmente dos portugueses que votaram durante 37 anos na mesma cambada.
Se nas primeiras eleições se admitia que não houvesse experiência eleitoral, nas segundas se desse o benefício da dúvida, nas terceiras só votava na mesma cambada quem era burro.
Ora, há dezenas de eleições que os burros são "quem mais ordena".
O comentador lembra-se das tropelias dos sindicalistas afectos à esquerda e omite que a soma do BPN + o buraco do Bokassa da Madeira representam mais que os cortes nos subsídios de natal 2011 e subsídios de 2012.
Omite também, propositadamente ou não que o homem mais rico de Portugal, o comendador Américo Amorim foi o que iniciou as fraudes com o Fundo Social Europeu, dando uma golpada na altura de mais de UM MILHÂO DE CONTOS. Claro que convenientemente prescreveu, como prescreveu a fuga ao pagamento de IRS dum dos ideólogos do PSD e "grande gestor" empresarial.
Por isso, meu caro, seja claro. Coloque TODOS no mesmo saco e não separe as patifarias em sacos de esquerda e de direita.
Tem razão que estamos piores em termos de dívida pública por não termos economia que a suporte. Mas lembre-se que a dívida privada é um problema igual ou pior. Basta que os donos do Mundo passem a considerar que as dívidas privadas terão de ser reduzidas a um nível razoável per capita e veremos países em piores lençóis (ou melhor, já sem lençóis).
São os mesmos que agora nos lançam pedras, mas esquecem que a crise mundial não começou com a nossa dívida e da Grécia. Começou sim com a falência em catadupa dos bancos dos seus países. Os mesmos que eram notados com triple A...
Não pusessem a rotativa a funcionar e não martelassem contas com dinheiro electrónico (não espelhado pela economia) e gostaria de saber se quem estaria mal sería Portugal ou aqueles que nos lançam pedras.
Experimente a Moodys e os outros crápulas analisar da mesma maneira e com os mesmos critérios a totalidade dos países ocidentais e veríamos que a porcaria seria igual ou pior.
Em resumo, a m***@ é toda a mesma! Mudam as moscas de vez em quando...

Anónimo disse...

Vamos por partes que o tema é longo e com diversas nuances. Como votante, nunca votei em Cavaco nem em Sócrates (quanto aos outros é tempo perdido, porque ficaram perdidos nas brumas do tempo e nos fantasmas do capitalismo que não acaba e apenas se renova porque nunca existiu sistema melhor e simplesmente são partidos que dão constantemente tiros nos próprios pés com reverências a queridos líderes e raivas entranhadas a propriedade privada ou bancos quando um país só pode existir com um sistema bancário forte e com a confiança das pessoas no mesmo. São também favoráveis ao isolacionismo e anti-europeus demonstrando-o em atitudes irreais anti-troika e por isso nunca contam para o totobola no acto da votação. Sinceramente, estava á espera que o bloco se desintegrasse todo nas próximas eleições mas isso já está a acontecer mais cedo! Afinal, as pessoas não são burras sempre, sabem é que as opções são curtas e por vezes enganam-se com o artista! Pensar-se que outros podem ser diferentes é outra forma de ilusão! Eles querem é tachos no parlamento para se governarem nem que para isso tenham de agitar bandeiras irreais e ultrapassadas pelos tempos.) e quanto ao povo ser burro, concordo apenas em parte, porque sinceramente desde o 25 de Abril que não tem existido grande escolha e provávelmente um povo embrutecido por doses maciças de futebol e casas de degredos, tem o que merece! Não omiti deliberadamente BPN nem Madeira porque isso é óbvio demais e nunca votei nessa gente. Como sabe, os partidos tem muitas facções e o que conta são as pessoas. Considero por exemplo que no PS o Cravinho e a Ana Gomes até são pessoas sérias, por isso mandaram logo o Cravinho para o exílio em Londres!

Anónimo disse...

(cont)Para mim, um povo burro e acéfalo que vota em Jardim, merece agora ser punido pelo governo como vai ser e essa é axactamente a mesma opinião que os alemães têm de nós! Já viram há muito que não podem confiar e por isso se vê tanta gente a falar porque muitos sabem que estão a caminho é de perder os tachos e as benesses quando o nosso orçamento for controlado e aprovado em Bruxelas. Para mim BPN e Madeira são casos de polícia. É verdade que representam mais que os cortes nos subsídios mas isso é mesmo assim incomparável com o total da nossa dívida com relevo para os anos de governação Sócrates. Só acho é que o governo falha ao não criminalizar Sócrates e explicar ao povo as razões do individamento. Para mim todos esses casos são casos de polícia e o problema é que as pessoas em Portugal passam o tempo a discutir amendoins e não a debater verdadeira política e basta comparar o nosso parlamento com outros. As pessoas que votaram neles agora que se aguentem, só é pena que os outros também tenham de pagar, mas isso vai acabar e os limites ao défice na Constituição são mesmo uma bela desculpa para na primeira oportunidade, com um incumprimento os alemães nos mandarem para fora da Europa. Coloco Cavaco e amigos tal como Sócrates no mesmo saco mas não este governo que tem sido atacado por todos os lados (vítimas e bandidos) e não tem absolutamente culpa de governações anteriores nem casos de polícia do passado. A justiça tem prescrito todos os casos porque tem de ser tudo mudado tal como a Constituição que diz que temos de rumar ao socialismo e quando se fala em mudar, lá vêm todos os partidos da esquerda a clamar e vociferar. Qualquer coisa que o primeiro ministro diga é logo um drama grego! O homem fala em oportunidades noutros países para professores e cai logo o carmo e a trindade! Rídiculo! Existem professores em catadupa que foram para esses cursos para fugir ao terror da matemática e nem um teste de aptidões pedagógicas fizeram, é óbvio que muitos tinham de ficar fora tal como os advogados estagiários que andam a mamar dos nossos impostos a troco do voto em Marinho Pinto! Isto é algum país? Está tudo minado por forças de bloqueio. Quanto ao golpe do Amorim, se o diz pois se se provar que o condenem que para mim são casos de polícia e não de debate político. Quanto á divida privada ele é essencialmente das famílias, do tempo em que se davam casas a todos, quando se acha que se pode comprar casas a crédito quando antigamente se juntava.
Agora os bancos é que tem culpa por um indivíduo não ter miolos? É preciso fazer-se uma destrinça clara nas explicações da crise mundial porque o que começou nos Estados Unidos com o crime do Madoff (que já está preso), nem sequer nos afectou aqui porque os nossos bancos não compraram activos tóxicos e por isso não são culpados de nada, tal como a esquerda quer fazer querer mais os tipos que andam para aí com as máscaras do filme V de vingança e nem sequer sabem a verdadeira história da conspiração da pólvora. http://en.wikipedia.org/wiki/Guy_Fawkes

Anónimo disse...

(cont)A Irlanda pelo contrário foi directamente afectada e tem uma crise excusivamente por causa da America. Têm por isso uma boa desculpa mas nós não! Nós além de estrutural, foram os roubos do Sócrates que fazem o BPN e Madeira parecer uma brincadeira de crianças e a razão de agora as pessoas ficarem sem subsídios é exactamente porque salários ou prestações sociais representam 70% e o governo só pode ir buscar aí para atacar a dívida herdada do Sócrates. A mãe do Sócrates trabalhava como engomadeira e depressa conseguiu um excelênte prédio em Lisboa. Deve ter sido a engomar! É esta questão que não foi explicada ás populações e só lança confusão a somar á confusão lançada por aqueles que vêm a sua profissão de políticos tender a desaparecer ou ficar lateralizada por um governo de técnicos ou federalista. É verdade que a crise mundial não começou com a nossa crise ou da Grécia mas elas não têm nada a ver com a crise mundial porque simplesmente aconteceriam sempre. Era uma bomba pronta a explodir mais tarde ou mais cedo, existe é muita gente que quer misturar tudo no mesmo saco para tapar responsabilidades e lançar a confusão nas pessoas (esquerda para convencer o seu eleitorado com o papão da América e a ala Socratista do PS para se eximirem de responsabilidades). Se a nossa crise tivesse algo a ver com os Estados Unidos, então os nossos bancos já teriam desaparecido também...A verdade, é que se não tivessem acontecido os roubos do engenheiro relativo e no tempo em que fomos considerados os bons alunos da Europa, hoje estaríamos como a Holanda. É óbvio que depois da crise rebentar na Europa (que não tem nada a ver com a Americana - Isso é o que a esquerda quer vender por ódio figadal á América!), aconteceu um problema de contágio mas sem isso, países como a França ou Alemanha nem seriam falados. Já alguém ouviu falar na crise na Dinamarca? na Finlândia? Na Suécia? Na Suiça? É óbvio que não porque são países com organização e com governantes responsáveis! A crise em Portugal=Problema estrutural, Sócrates e Cavaco. Na Itália=Berlusconi. Na Espanha=Estrutural, governo de esquerda e bolha imobiliária e a Irlanda é o único país dos PIIGS com a desculpa clara da crise americana! Os outros todos nem pensar e se não houvesse o problema do contágio, parte deles já teriam levado um pontapé no traseiro com toda a justiça para fora da Europa, para o povo aprender a não ser ignorante. O resumo de tudo isto, é que Portugal tem de ter uma visão de política interna e externa e de preferência seguir modelo da Holanda, porque ao contrário do que muitos apregoam, o capitalismo não morreu, pois pode transformar-se e passar ao capitalismo 2.0e a meu ver Portugal deveria passar a criminalizar políticos por má gestão (tal como defendo para o xadrez :-) ), e caminhar rumo ao federalismo, tendo como modelo países do norte da Europa e não depender de trabalhos de baixo valor acrescentado que em competição com a China só resulta em fecho de empresas, pois claro. As pessoas têm de perceber de vez em que país querem viver. Se num país Europeu, com direitos e deveres (um dos problemas actuais da Europa é que existem direitos a mais para um modelo de revolução industrial que já não existe) onde se tem de compreender o que é um discurso real ou irreal face á realidade dos factos, ou se pelo contrário, não querem pagar nada e querem tudo regulado pelo Estado, sem aspirações a um país melhor e nesse caso talvez seja melhor emigrarem para Marrocos!